VI Mostra Sesc de Cinema anuncia selecionados

Considerada uma das principais iniciativas de incentivo ao cinema independente no Brasil, a Mostra Sesc de Cinema anunciou os filmes selecionados para a sua 6ª edição. Entre eles, está “Peixinha”, do Espírito Santo, de autoria de Lucas Carvalho. No total, 34 produções (10 longas-metragens, um média e 23 curtas) vão compor a mostra nacional, sendo 10 delas referentes ao Panorama Infanto-Juvenil. Os filmes serão licenciados pelo período de um ano e estarão disponíveis ao público a partir de novembro, quando será realizada a cerimônia de lançamento da VI MSDC, no Rio de Janeiro.

Nesta edição, foram registradas 1.575 inscrições e selecionados 343 filmes nas etapas estaduais, regional e nacional, sendo 206 de cineastas homens e 137 cineastas mulheres. Desses, 65 serão licenciados pelo período de um ano. O circuito intitulado Panorama Nacional traz a produção de cada um dos 23 estados participantes e do Distrito Federal, além de dez filmes em uma mostra especial voltada à infância e à juventude. As obras foram avaliadas por comissões estaduais formadas por profissionais do Sesc e especialistas convidados.

Acesso à cultura

“O trabalho do Sesc na área de cultura tem entre seus objetivos incentivar a produção artística brasileira e novos talentos. O volume de obras inscritas na Mostra Sesc de Cinema comprova o quanto nosso audiovisual é rico. Tornar democrático o acesso à cultura é papel fundamental do Sesc. Queremos também valorizar os profissionais deste importante setor da economia criativa”, disse a Diretora de Programas Sociais do Departamento Nacional do Sesc, Janaína Cunha.

Entre os filmes que compõem a mostra nacional estão “Infantaria”, dirigido por Laís Santos Araújo, vencedor do Prêmio Especial de Melhor Curta-Metragem da Mostra Geração 14Plus, do Festival de Berlim e do Grande Prêmio do 32ª Festival Internacional de Curtas do Rio; “Máquina do desejo”, dos diretores Joaquim Castro e Lucas Weglinski, sobre o Teatro Oficina e a trajetória de Zé Celso; Itinerário de cicatrizes, com direção de Gloria Albues, um retrato da grande queimada ocorrida no Pantanal; “Primo da Cruz”, documentário dirigido por Alexis Zelensky sobre um ex-presidiário que se tornou um talentoso pintor após 10 anos de reclusão, e o documentário “Cordelina”, do diretor Jaime Guimarães, um roadmovie que acompanha o percurso de uma boneca gigante pelo sertão da Paraíba e Pernambuco, que recebeu o prêmio de melhor filme no Festival Aruanda 2022.

Conheça os 34 filmes selecionados para a VI Mostra Sesc de Cinema!

 

Cabeça de vento (Acre), de Ney Ricardo Silva

Infantaria (Alagoas), de Laís Santos Araújo

Do alto rio (Amapá), de Nani Freire

Alan (Bahia), de Diego Lisboa e Daniel Lisboa

Foi um tempo de poesia (Ceará), de Petrus Cariry

Da porta para fora (Distrito Federal), de Thiago Foresti

Peixinha (Espírito Santo), de Lucas Carvalho

Retrato das estrelas quando sonham (Goiás), de Rafael de Almeida

Sangue’s (Maranhão), de Rose Panet

Itinerário de cicatrizes (Mato Grosso), de Gloria Albues

Filme de Luta – histórias de ocupações urbanas em Belo Horizonte (Minas Gerais), de Comissão de Comunicação e Cultura do MLB-MG

Dona Raimundinha do Rio Tajapuru (Pará), de Chico Carneiro

Cordelina (Paraíba), de Jaime Guimarães

Solange (Paraná), de Nathália Tereza e Tomás Osten

Pedro e Inácio (Pernambuco), de Caio Dornelas

Comigo num se pode (Piauí), de Tássia Araújo

Primo da cruz (Rio de Janeiro), de Alexis Zelensky

Colchão d’agua (Rio Grande do Norte), de Livia Motta

Possa poder (Rio Grande do Sul), de Victor Di Marco e Márcio Picoli

O divino Guaporé (Rondônia), de Ederson Lauri Leandro

Valeu, Boa Vista (Roraima), de Adriana Duarte Bencomo

No reflexo do meu nome (Santa Catarina), de Vini Poffo e Sillas H

Máquina do desejo (São Paulo), de Joaquim Castro e Lucas Weglinski

Tudo é rio (Tocantins), de Helen Lopes

Cabeça de vento (Acre), de Ney Ricardo Silva

Infantaria (Alagoas), de Laís Santos Araújo

Do alto rio (Amapá), de Nani Freire

Alan (Bahia), de Diego Lisboa e Daniel Lisboa

Foi um tempo de poesia (Ceará), de Petrus Cariry

Da porta para fora (Distrito Federal), de Thiago Foresti

Peixinha (Espírito Santo), de Lucas Carvalho

Retrato das estrelas quando sonham (Goiás), de Rafael de Almeida

Sangue’s (Maranhão), de Rose Panet

Itinerário de cicatrizes (Mato Grosso), de Gloria Albues

Filme de Luta – histórias de ocupações urbanas em Belo Horizonte (Minas Gerais), de Comissão de Comunicação e Cultura do MLB-MG

Dona Raimundinha do Rio Tajapuru (Pará), de Chico Carneiro

Cordelina (Paraíba), de Jaime Guimarães

Solange (Paraná), de Nathália Tereza e Tomás Osten

Pedro e Inácio (Pernambuco), de Caio Dornelas

Comigo num se pode (Piauí), de Tássia Araújo

Primo da cruz (Rio de Janeiro), de Alexis Zelensky

Colchão d’agua (Rio Grande do Norte), de Livia Motta

Possa poder (Rio Grande do Sul), de Victor Di Marco e Márcio Picoli

O divino Guaporé (Rondônia), de Ederson Lauri Leandro

Valeu, Boa Vista (Roraima), de Adriana Duarte Bencomo

No reflexo do meu nome (Santa Catarina), de Vini Poffo e Sillas H

Máquina do desejo (São Paulo), de Joaquim Castro e Lucas Weglinski

Tudo é rio (Tocantins), de Helen Lopes

Geração Alpha (Goiás), de Débora Resendes e Iuri Moreno

Bruce Spike e a batalha da berinjela (Mato Grosso), de Caru Roelis

A carona fantasma (Minas Gerais), de Ramon Faria

Estações de florescimento (Minas Gerais), de Breno da Silveira Souza

Todos os inscritos de Ness (Paraná), de Bruna Steudel

As aventuras de Tita (Pernambuco), de Eduardo Padrão

Ciranda feiticeira (Pernambuco), de Lula Gonzaga e Tiago Delácio

A menina e o mar (Rio de Janeiro), de Gabriel Mellin

O dia em que os móveis do quarto sumiram (Rio Grande do Sul), de

Cecília Bernal e Eduarda Grillo

Amei te ver (São Paulo), de Ricardo Garcia

 

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